(por Ruth Bolognese) –A eleição do Cachorro do Ano ,um dos mais tradicionais eventos promovidos pelo jornal Gazeta do Povo, vai até o próximo dia 31, e não no dia 28, como muita gente pensa. Milhares de eleitores estão escolhendo seus candidatos com base numa intensa campanha pelas redes sociais, com preferência pelo Wattsapp.
Os candidatos a Cachorro do Ano, por mais raivosos e impulsivos que sejam em suas opiniões, quer dizer, em seus latidos, não apitam em nada na própria campanha. Tudo é montado pelos seus próprios donos, que comandam todos os movimentos. Os donos também dão a garantia de honestidade, firmeza de caráter, ausência de qualquer preconceito de raça, cor, orientação sexual e tamanho de seus cachorros.
No processo de votação, a única função do eleitor é votar no candidato de sua preferência, baseado na fotografia do Fofo e nos relatos dos donos. Na campanha de 2018 do Cachorro do Ano não houve debates e por dois motivos: muita cachorrada e porque um dos candidatos tinha problemas de incontinência urinária quando se aproximava dos demais concorrentes.
Se ganhar o candidato favorito – segundo as pesquisas, um pit bull muito, muito nervoso – seus donos já armaram a casinha num local protegido por segurança máxima e de onde ele só sairá com a permissão dos superiores.
A campanha do Cachorro do Ano transcorre normalmente, e não deverá trazer grandes surpresas no votação.
Que preconceito não dona Ruth, não tem eleição para cadela do ano…. tem vaga ainda,
Ridícula metáfora. Típica de esquerdista maniqueísta, sou do bem e quem não pensa como eu é do mal. Posso chamar de cachorro raivoso ou qualquer adjetivo pejorativo pois eu, do alto da minha soberba tenho direito de destratar quem não me segue..
#nãolereimaisessacoluna….
Acho que deveriam mudar o foco do concurso para CACHORRO MORTO DO ANO… Quero votar em Requião, o único CACHORRO que, diferentemente do ditado popular, pode e deve ser CHUTADO mesmo estando MORTO!
Enquanto que para a cachorrada comunista vale o ditado de “não se chuta cachorro morto”. Morto só não, em adiantado estado de putrefação. E já foi tarde.