(por Fabio Gois, do site Congresso em Foco) – Em comentário feito em vídeo por cerca de meia hora, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse há pouco que vai vistoriar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) antes que seu conteúdo seja submetido aos alunos nos locais de teste. Bolsonaro criticou algumas questões oferecidas na edição deste ano do Enem, especialmente a relativa à espécie de dialeto falado por gays e travestis, o pajubá.
“Esta prova do Enem, vão falar que eu estou implicando. Agora, pelo amor de Deus! Este tema, da linguagem particular daquelas pessoas… O que temos a ver com isso, meu Deus do céu? Quando a gente vai ver a tradução daquelas palavras… um absurdo, um absurdo! Vai obrigar a molecada a se interessar por isso, agora? Para o Enem do ano que vem?”, reclamou o deputado, por meio de uma transmissão ao vivo no Facebook.
“Podem ter certeza, fiquem tranquilo: não vai ter questão dessa forma no ano que vem, porque nós vamos tomar conhecimento da prova antes. Não vai ter isso daí. Vão ter perguntas sobre Geografia, dissertações sobre História, questões realmente voltadas ao que interessa ao futuro da nossa geração, do nosso Brasil. E não essas questões menores”, acrescentou Bolsonaro, elencando as “ideologias de gênero” entre as questões que ele diz considerar desimportantes.
O presidente eleito aproveitou também para falar sobre o perfil do próximo ministro da Educação, alguém que tenha “autoridade” suficiente e esteja alinhado com o Brasil “conservador”. Bolsonaro disse que o nome será anunciado muito em breve.
O problema do terrorista é que ele estudou em Escola Militar .Logo não entende nada de nada a não ser brincar de ordem unida, marchar e cantar hino.
Fazer bomba também o que para ele deve ser o topo da carreira.
Acho que a dificuldade dele é em fazer o ENEN. Mais provavel ele não passar. O que é vergonhoso para quem teve os estudos custeados pelos brasileiros.