Após 20 anos de casamento, Gleisi e Paulo Bernardo se separam

A deputada Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo, que formaram um dos casais mais poderosos da República, estão separados. O casamento de 20 anos foi desfeito há um ano e as razões, segundo Gleisi, não estão ligadas a questões políticas nem a fato de ambos responderem conjuntamente a processos da Lava Jato. Continuam amigos e compartilham os cuidados com os dois filhos, um de 17, outro de 13 anos.

Gleisi explica: “Nós nunca deixamos isso [política e processos judiciais] afetar a relação. Eu e Paulo estamos separados já há mais de um ano, mas não foi por conta da política e nem por conta dessas questões. Sempre tivemos muita clareza do que seria, tanto que ele é militante também, por muito tempo foi deputado e é filiado ao PT, ele conhece bem o que significa o mundo da política, a forma como se fazem as disputas e conhece bem também o machismo na sociedade. Então sempre teve muita compreensão do meu lado e do lado dele.”

A notícia da separação foi dada pela própria deputada, ex-senadora e atual presidente nacional do Partido dos Trabalhadores ao site Universa, na qual ela discorre também sobre o presente e o futuro do país sob o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo ela, trata-se de “um governo com projeto de destruição. O Bolsonaro é um ser folclórico. Esses dias fiz uma afirmação pesada, mas acho que é isso mesmo: é um bandido na Presidência da República, que flerta com milícias, com o ilícito, com o autoritarismo, capaz de se dizer cúmplice de um assassinato, de um desaparecimento político no Brasil. Durante esses 7 meses não teve uma proposta sequer para tirar o povo da crise. Nós não temos uma política de empregos no país, uma política de renda, de renegociação da dívida.”

Vê, no entanto, como exceção, uma iniciativa de aparência positiva de Bolsonaro: “a criação do décimo terceiro do Bolsa Família que ele fez por proselitismo e depois retirou o reajuste da inflação do Bolsa Família. Ou seja deu com uma mão e tirou com a outra, fez apenas uma compensação orçamentária.”

5 COMENTÁRIOS

  1. Essa futura presidiária vem chamar o presidente Bolsonaro de bandido folclórico, bandido é aquele que está preso q ela sempre defende. Bandidos existem no partido dela como disse os líderes do PCC.

  2. Segurança patrimonial. Efeito Eike Batista. Nossa Elke Maravilha já previu a prisão do ex ministro marido e a penhora dos bens, tratou de garantir o futuro? É isso Guilherme Gonçalves, nobre causídico?

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