Enquanto participava da convenção nacional do seu partido, o PDT, em Brasília, que lançou Ciro Gomes como candidato a presidente, o ex-senador e candidato a governador Osmar Dias deu entrevista à correspondente da Gazeta do Povo, Catarina Scortecci, sobre as dificuldades que vem encontrando para construir uma aliança partidária ampla em torno do seu nome.
Como principal dificuldade, identificou seu próprio jeito de atuar como um fator importante: “Dizem que eu sou turrão. Mas se conversar com seriedade é ser turrão, então eu sou” – afirmou em referência ao fato de que não negocia cargos para conseguir apoio de legendas.
Confessa, no entanto, que continua conversando com vários partidos (que não revela) e, ao responder à pergunta se gostaria de ter o MDB como seu aliado, respondeu:
Quem não gostaria de ter a estrutura do MDB na campanha? Inúmeros prefeitos, deputados, militantes, um partido histórico. Agora, isso tem que passar por todo esse entendimento, que é normal. Eu não fecho aliança com facilidade mesmo. As pessoas dizem que eu sou sistemático, que eu sou turrão. Ora, se conversar com seriedade é ser turrão, então eu sou. E eu tenho a coragem de dizer para as pessoas com quem eu converso que eu não tenho nenhuma intenção de ter partido no meu palanque que queira, desde já, saber qual cargo vai ocupar no governo. Esse loteamento do estado é tudo que eu luto contra. Se eu fizer isso na formação da aliança, como ontem o PSDB fez nacionalmente, aquela velha política, aí eu vou desmentir tudo que eu estou falando. E eu não quero ser desmentido nem pelos meus adversários, nem pelos meus companheiros. Por isso bato nessa tecla, aliança tem que ser formada em cima de um projeto de governo.
Mais adiante, ao responder sobre aliança com o Podemos, partido pelo qual seu irmão, o senador Alvaro Dias, disputa a presidência, Osmar afirmou:
Eu quero a aliança. Mas do meu jeito. Dias atrás eu vi uma crítica, de que com a “pureza do Osmar” parece que estamos “fazendo política na Finlândia”. Mas, se não for deste jeito, eu prefiro ir para a casa.
O Esmael não aceita comentários em seu blogue.
Dai, a presença do Rock.
Falando besteira, prá variar.
O PMDB hoje é a fotografia do curral eleitoral de ontem. No alto do palanque da porteira, o coronel empunhando um relho.
Só.
Osmar estamos falando em politica e quando se fala dela não tem como peneirar e sair só os bons, infelizmente isso é impossível e é claro que dentro do PMDB tem alguns laranjas que se apossam da sigla simplesmente para se dar bem em seus projetos pessoais, mas isso tem em todos os partidos, mas lembre-se que com certeza o povo tem uma confiança absoluta em Requião, que quando governo sempre lhes tratou com dignidade e nunca fraquejou diante de poderosos que não queriam fazer politicas sociais através da Copel e da Sanepar, mas ele os enfrentou e estendeu as mãos ao povo mais necessitado e hoje é reconhecido como uma grande liderança do estado e você não vacile abrace esse homem que tua eleição vai ser fácil diante do playboy forjado pela elite sangue suga que sempre se abraçou a benesses que o estado lhes ofereceu nos últimos oito anos. Então Osmar vamos juntos de Requião enfrentar o Rato e o seu Ratinho que esses só tem dinheiro e parte da imprensa e é claro que tem sim algum apoio entre o povo, mas quando as coisas ficarem claras e esse povo lembrar quem na verdade é o Rato que sempre votou junto com Richa para lhes ferrar com certeza o abandonara. e por outro lado você e Requião terão ao seu favor os formadores de opinião pública entre eles os professores que já falam claramente que quem apoiou Beto Richa como é o caso do Ratinho não vai ter o apoio dos mesmos .
Menor chance de não morrer na praia isolado. Igual ao irmão. No Brasil dos partidos e cargos essa ideologia puritana não existe.