“Gestão para resultados – Muito além da teoria”. Este é o título de livro que acaba de ser lançado pelo diretor do Departamento de Trânsito do Paraná, Marcos Traad, no qual registra sua experiência de 30 anos na administração pública. Além de diretor do Detran/PR nas duas gestões do governo Beto Richa, Traad foi também presidente da Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná) e participou das, diretorias do Pólo Regional de Pesquisa do Iapar (Instituto Agronômico do Paraná) e do Departamento de Pesquisa e Conservação da Fauna de Curitiba.
Professor da PUC/PR, diz ele que a “a ideia do livro surgiu de conversas sobre os desafios do gestor público, principalmente nesta época de crise econômica, escassez de recursos e adversidades políticas. Eu queria mostrar que é possível buscar por mudanças e até mesmo fazer este balanço do que deu certo e errado durante o meu percurso”, conta ele.
A edição do livro foi do jornalista Eduardo Sganzerla e foi lançado em noite de autógrafos no Palacete dos Leões. A verba arrecadada com a venda da obra, a R$ 30,00 o exemplar, foi toda doada ao Hospital Erasto Gaertner e ao Hospital Pequeno Príncipe.
esse manda bem… na banda.
O parente próximo do governador deve ter contado no livro seus muitos anos no passeio público de Curitiba. Foi um dedicado diretor.
Walter, esse assunto ilustra o título do livro desse outro primo, todos da turma do “cheque de gestão”.
Ontem, em entrevista, o sr. Traad falou sobre o lançamento da CNH digital no Paraná, que está disponível a partir de hoje. Mesmo com o novo sistema em operação, o sr. Traad recomendou que os motoristas continuem portando a CNH impressa, pois segundo ele, nem todos os agentes de fiscalização têm equipamento capaz de verificar a validade da CNH digital. Ué, sou motorista, posso baixar a CNH digital no meu celular, mas tenho que continuar a portar o documento impresso? Então para que serve um sistema novo que não vai funcionar na prática? O motorista é responsável (e penalizado) pelo fato dos agentes de fiscalização não disporem do equipamento necessário? Ah, esqueci, estamos no Brasil, aqui as coisas “funcionam” de uma forma diferente…