A jornalista Ruth Bolognese, a “serpente ruiva”, não esperou o inevitável convite – ofereceu-se para colaborar com o Contraponto. Oferta irrecusável. Com a verve, a coragem e a inteligência que fizeram dela a profissional brilhante que deixou marcas importantes na história da imprensa paranaense, Ruth vai contribuir com seu brilho para o Contraponto. Seja bem-vinda!
No Contraponto, com Celso
Depois de tantos rolézinhos por aí, ora na TV, ora na assessoria política, morando em Maringá por uns tempos, cuidando de netos , ouvindo Johnny Cash (que ninguém é de ferro), me veio aquela frase do Drumond: “ô vida besta, meu Deus”.
Quando vi o “Contraponto” do Celso Nascimento, que foi o primeiro jornalista sério, nos dois sentidos, que encontrei em Curitiba, a mão começou a coçar. E não era alergia, nem efeito da terra roxa de Paraíso do Norte, onde moro atualmente. Pura ansiedade de colunista sem coluna diante de notícias como a “condenação do Lula”. Epa, é verdade mesmo? O Moro condenou o Lula??? My God!
E pra não cair na fluoxetina diária, quebrei uma das duas promessas que fiz recentemente na minha vida, com uma cajadada só: 1) nunca mais escrever sobre política e 2) nunca mais trabalhar com políticos. A segunda, mantenho firme e forte, e não é nada pessoal, acreditem. Ah, e engoli também o último gole que restava da autoestima profissional pós-aposentadoria e pedi um espacinho aqui para o Celso.
Serei, assim, uma espécie de correspondente do interior do Paraná, diretamente de Paraíso do Norte, incluindo aí Maringá e adjacências, e algumas vezes até Curitiba e o Litoral. Se terei notícias interessantes? Ora, minha gente, pra quem gosta, qualquer pé de galinha dá uma canja.
Não esperem, porém, análises aprofundadas, furos importantíssimos de primeira mão, porque isso é da alçada do titular. Mas, se pintar a oportunidade, a gente aqui “também daremos nossas cacetadas”.
Enfim, sob aquela velha máxima da minha própria autoria de que “ No Paraná a Capital é fria, o Interior é quente e o Povo é morno”, bateremos ponto no “Contraponto” com alegria e prazer.
Ruth Bolognese
Feliz retorno Ruth!
Que venha a Ruth!
Putz, agora é a sopa no mel. O Parreiras escreveu tapete vermelho. Nada, o tapete era branco, mas o barro e o poeirão de Paraíso do Norte transformaram o danado …. A serpente ruiva e Celsinho … vai dar samba prá caramba!!!
O retorno de Ruth ao palco é sempre um alento redobrado para quem faz notícia com qualidade.
Muito Bom !
Tapete vermelho.
Parabéns, Ruth. O ContraPonto vai nde vento em popa.
saudades da Ruth. è uma velha guarda que está fazendo falta nesta terra sem jornal.
Nota 10